VIII JORNADA DE CARTÉIS
A Jornada de Cartéis constitui um espaço em que os participantes de cartéis podem trazer a público suas elaborações na forma de produção de escritos individuais a serem apresentados. Tais escritos abordam o tema proposto e/ou a experiência singular de trabalho no cartel, não importando se ele ainda está em funcionamento, se houve conclusão ou dissolução.
Data: 12 de Setembro de 2020
Coordenação e organização: Tallita Araújo (coordenadora de cartéis e membro do FCL Fortaleza) e Samila Dutra (membro do FCL Fortaleza)
ATIVIDADE GRATUITA E ABERTA A TODOS OS INTERESSADOS
PROGRAMAÇÃO
O CARTEL FAZ ESCOLA
10h - Abertura
Apresentação 8ª edição da Jornada de Cartéis do FCL – Fortaleza
10h15 - Mesa 1: A entrada no cartel
- Quando é que se entra num cartel? (Lia Silveira)
- Como se começa num cartel? (Elynes Barros Lima)
- Efeito singular do cartel (Mylena Ximenes)
11h05 - Mesa 2: O cartel durante
- A singularidade relativa: O funcionamento do cristianismo sob a ótica da Psicanálise (Jovan Batista)
- Do sujeito ainda em questão (Fagner Ribeiro)
- Desejos, caminhos e desafios: um percurso na obra de Jacques Lacan (Marcia Penteado)
Debate
INTERVALO 12h40 – 13h40
13h40 – Mesa 3: Sobre um fim
- Cartel, um dispositivo queer (Mauro Reis)
- Quanto custa uma dissolução? (Lina Cavalcante)
- Encontros entre a Teoria Queer e a Psicanálise (Michele Lourinho)
14h20 – Mesa 4: Depois do fim
- O corpo e o lixo (Lina Cavalcante)
- Percurso (Lincoln Teixeira)
- O Sofrimento psíquico dos bebês: Quem ouve? O que (H)ouve? (Nathalia Nogueira)
- A dívida e a divisão do sujeito (Thalita Castello Branco)
- Da autorização ao desencontro do corpo (Natália Barreto)
15h20 – Mesa 5: Cartel na formação
- O que se produz de um cartel: tempo e produto (Graziele Costa)
- Cartel: princípio e fim (Kilvia Albuquerque)
- Cartéis do fim do mundo (Carol Leão)
- Não escuto negro ou branco, escuto o sujeito (Yan Victor do Nascimento)
- O fazer-janelas no cartel (Marília Albuquerque)
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